Lua dos Bardos - Setembro (HN) | Março (HS)
Publicado por Rowena em 22/3/2010 (7104 leituras)
Setembro em gaélico é "Meán Fomhair" e no Calendário de Coligny é "Cantlos", o tempo dos cantos. Os dias e as noites se tornam iguais e os mistérios da vida e da morte se manifestam. Nesse mistério, estamos todos interligados no mesmo propósito, a tribo se reúne e os bardos cantam suas memórias através dos mitos e das lendas, conservando assim sua tradição com astúcia. Durante as festividades do Equinócio do Outono, nos sentimos em harmonia e equilíbrio. Corresponde ao mês de Março no Hemisfério Sul.
Pronúncia em gaélico: Fhómhair = Setembro
As meditações feitas durante a Lua Cheia ou a Nova são sugestões que nos auxiliam a aumentar a consciência e aguçar a percepção. Além disso, reequilibramos a nossa energia através de orações pessoais, inspiradas nos poemas de Carmina Gadelica ou Amergin.
Bardos e poetas sagrados, conhecidos como “fili” na tradição irlandesa, utilizavam os atributos da poesia para expressar sentimentos ou encantamentos. Além disso, descreviam batalhas ou fatos históricos. Talvez, por conta da estrutura da composição poética ou das rimas, que soavam bem aos ouvidos, facilitassem a memorização dos contos e dos mitos ao serem passados adiante.
Frase do mês: "Eu sou a força da palavra."
As folhas que caem das árvores tornam-se o próprio adubo do solo que, posteriormente, irão fornecer o sustento necessário à continuidade da vida... Para encerrar este ciclo, ao meditar, diga: "Bem-vinda, Lua dos Bardos! Aprendemos a caminhar entre a luz e a escuridão, completando a roda sem fim que agora será lembrada na grande canção." Que assim seja!
Clique na imagem acima e faça a meditação no Youtube ou adquira o nosso Calendário.
Parte do livro Brumas do Tempo
Todos os direitos reservados.
Bênçãos do Céu, da Terra e do Mar!
Rowena A. Senėwėen ®
Pesquisadora da Cultura Celta e do Druidismo.
Pronúncia em gaélico: Fhómhair = Setembro
As meditações feitas durante a Lua Cheia ou a Nova são sugestões que nos auxiliam a aumentar a consciência e aguçar a percepção. Além disso, reequilibramos a nossa energia através de orações pessoais, inspiradas nos poemas de Carmina Gadelica ou Amergin.
Bardos e poetas sagrados, conhecidos como “fili” na tradição irlandesa, utilizavam os atributos da poesia para expressar sentimentos ou encantamentos. Além disso, descreviam batalhas ou fatos históricos. Talvez, por conta da estrutura da composição poética ou das rimas, que soavam bem aos ouvidos, facilitassem a memorização dos contos e dos mitos ao serem passados adiante.
Frase do mês: "Eu sou a força da palavra."
As folhas que caem das árvores tornam-se o próprio adubo do solo que, posteriormente, irão fornecer o sustento necessário à continuidade da vida... Para encerrar este ciclo, ao meditar, diga: "Bem-vinda, Lua dos Bardos! Aprendemos a caminhar entre a luz e a escuridão, completando a roda sem fim que agora será lembrada na grande canção." Que assim seja!
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Rowena A. Senėwėen ®
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"Três velas que iluminam a escuridão: Verdade,
Natureza e Conhecimento." Tríade irlandesa.